27 fevereiro 2015

Porta-pão



Resultado de imagem para hóspedes em casaAconteceu no último final de semana. 


Recebemos familiares que ficaram apenas dois dias em nossa casa. 

Sábado de manhã, os pães comprados na padaria vieram quentinhos, crocantes e cheirosos. 


Eu estava preparando a mesa para nosso café da manhã e, de repente, senti falta de um porta-pão ou cestinha para colocar os pães. Não iria servi-los dentro de saco de pão vindo da rua!! 

Sei que a "tchurma" não liga para isso mas, íntimamente, senti falta de porta-pão. Não somente que enfeitasse a mesa mas que fosse, principalmente, útil.  Como "quem não tem cão caça com gato" improvisei com o que havia.

Depois que os hóspedes se foram, decidi costurar um porta-pão ou cestinha que seria usado no nosso dia-a-dia, não somente quando se tem visitas.


E então fiz esta cestinha simples ao qual fiquei super satisfeita com o resultado. 


Faltou preparar um tule com borda viés para sobrepôr. 
Logo, logo estará providenciado 


Agora faz parte da nossa rotina familiar! afinal não é preciso ter visitas para enfeitar uma mesa! Farei mais algumas para outras opções: biscoitinhos, pães de queijo, torradas, etc.




23 fevereiro 2015

Praticando o desapego


Quando eu estava com 15 anos fiz uma blusa simples sem moldar antes em papel.

Usei como modelo uma blusa de minha mãe que foi colocada sobre o tecido e riscada diretamente.

Foi a 1ª vez que costurei roupa para mim pois antes só costurava roupinhas para minha boneca que brinquei até os 14 anos e não tenho vergonha alguma em afirmar isso.



Esta foi a 1ª blusa que fiz.
Ela tem uma história dramática (no passado) e engraçada (no presente).


Antes fôra uma bela saia godê, como se sabe são extremamente rodadas. Foi presente de minha mãe, adorava a saia, porém havia um problema. Quando saía com ela, algumas vezes, ficava constrangida. 

Se havia ventania tinha que segurá-la pois esvoaçava. E como esvoaçava!! por TODOS os lados! Eu com minhas duas mãos adolescentes não conseguia segurá-la na mesma velocidade com que a saia se levantava com o vento. Sempre saía com alguma amiga e portanto, nesses momentos, contava com ajuda para segurar a saia. Depois ríamos juntas afinal adolescentes riem à toa!!

Quando minha saia esvoaçava, lembrava de Marylin Monroe
na clássica cena de um filme para lá de chato (segundo eu):


"O pecado mora ao lado"
filme americano de 1955

 

A minha saia fazia exatamente isso (só não era plissada como a da Marylin) até que decidi não usá-la mais após passar o maior vexame da minha vida.

Sábado, um lindo fim de tarde ensolarado de Outono e eu voltava para casa. Estava caminhando os últimos metros que me distanciavam da casa de meus pais situada numa rua muito tranqüila de São Paulo e onde os vizinhos se conheciam a anos e costumavam sentar na entrada de casa para conversarem. Sómente mais seis ou sete casas adiante e, logo, eu  estaria abrindo o portãozinho azul de casa.

Aos finais de semana, muitos rapazes ficavam na rua. Eram tão adolescentes quanto eu, uns jogando futebol no largo, outros empinando pipa na pequena praça defronte o largo ou andando de bicicleta. 

Eu, tímida adolescente, obrigatóriamente tinha que passar por entre os dois grupos antes de chegar em minha casa.

Pois, justamente nessa hora bateu aquele vento, mas aquele senhor vento que vinha de norte a sul, de leste a oeste. De cima para baixo, de baixo para cima! Incrível e esquisito! bem naquela hora tinha que acontecer?!

Pois é...a Lei de Murphy existe e é uma ciência exata!


http://ryotiras.com
Imaginem! euzinha....uma garota sózinha, jogou ao chão o que tinha nas mãos para segurar a tal da saia esvoaçante. Tentava segurar de tudo quanto era lado com apenas as 2 mãos (lógico!!) enquanto os garotos zoavam em volta de mim, assobiando, rindo, falando coisas que eu não entendia pois falavam juntos e riam ao mesmo tempo. Aquela balbúrdia!! 

Estava "morta" de vergonha, sequer levantava os olhos para encará-los. Assim que pude, corri para casa ainda segurando a saia. As coisas caídas ficaram no chão. Depois, à noite, um dos rapazes entregou para meu pai.

Chega! Basta!

Ao chegar em casa, estava com muita raiva, fechei-me no meu quarto e chorei (aqueles dramas de adolescente, sabe?) com o rosto enterrado no travesseiro. 

Minha mãe logo apareceu, preocupada, aflita, querendo conversar, saber o que havia acontecido comigo. Entre soluços e lágrimas contei tudo a ela.

mãe abraçando e acalma a filha deprimida - Imagem Stock: 39204563
http://pt.depositphotos.com/
Disse que não queria mais a saia que ela havia me dado de presente e que gostava tanto de usar! que nunca mais sairia de casa por causa da tamanha vergonha que sentia. 


Ela me abraçou e sugeriu desmanchar a saia. Pedi para ela fazer uma blusa bem bonita para mim. Pensava que ela faria mas a mãe conhecendo bem a filha, sabia que eu gostava de costurar e para me animar disse para eu fazer a blusa enquanto ela me ajudaria.

Minha mãe saiu por um breve instante, voltou com uma tesoura. Detalhista como sempre foi, ensinou-me a desmanchar as linhas das costuras sem afetar nenhuma fibra do tecido. Sem titubear, peguei a tesoura e ainda com um pouco de raiva desmanchei ponto a ponto, sem dó, todas as costuras da saia. Foi uma catarse!! acalmou-me completamente.

Enquanto desmanchava, minha mãe escolhia, nas gavetas dela, uma blusa simples que serviu de molde para riscar sobre o tecido da saia recém desmanchada. Já havia em mim o desejo de costurar e a saia acabou sendo a oportunidade para arriscar-me além das roupas de bonecas.

Sim, tive ajuda da minha mãe, na medida do possível, pois ela não sabia (não sabe) costurar nada. Aliás, ela sabia bordar muito bem e caprichosamente os lindos bordados da Ilha da Madeira (terra de meus pais) em barrados de lençois e fronhas. 

Enfim, a blusa ficou pronta!



De lá para cá, se passaram dezenas de anos. Usei-a muitas vezes, vivemos juntas muitas histórias inclusive a de meu 1º emprego aos recém 17 anos, esteve comigo nos tempos de faculdade, passeamos, namoramos, viajamos juntas e tantas outras fases de minha vida, inclusive depois de casada.

Não a uso mais, estava guardada na gaveta a mais de 2 anos, a gola na parte interna está bem desgastada.


Não creio que valha a pena restaurá-la. Não quero usar a blusa porém não quero desfazer-me. E agora? 

E a resposta veio rápida....

phdesapego
https://www.glambox.com.br/Revista/Ler/1081/Desapega


Desapegar! Desapegar! Desapegar!
Combina com R-E-C-I-C-L-A-R!
Isso mesmo, eis a solução!



 Ao contrário da saia, desmancharei a blusa com agradecimento afinal estarei reciclando o lindo tecido em outra coisa que ainda não sei o que será mas, com certeza, continuará junto comigo em outras novas aventuras.


Desapegar e Reciclar. 
Dois verbos a conjugar!


E você, o que tem para desapegar?





20 fevereiro 2015

Costura dupla sem galoneira!!

Você já reparou, geralmente nas malhas, um tipo de costura maleável, dupla e paralela nos acabamentos de barras, mangas e decotes? 


No direito são perfeitamente paralelas e no avesso são entrelaçadas. Assim:

direito                                                              avesso



Sabe qual o nome desse tipo de costura? qual máquina faz?


Costura Galoneira: acabamento profissional utilizado em bainhas e em tecidos com elasticidade. As linhas do avesso se cruzam, evitando que a costura estoure no momento de vestir.

Qual máquina faz? Galoneira ou Cover Stitch; é uma máquina indicada para uso em malharias. Usada na confecção de bainhas duplas ou triplas, aplicação de galão ou viés, aplicação de debrum (colarete), punhos, golas, rebatimento de elásticos, costuras decorativas. Serve para tecidos médios e leves.


Há vários tipos de galoneira (ou cover stitch) desde as básicas até as industriais. Se deseja saber mais acesse o link abaixo para conhecer os vários modelos. 



Mas, no meu caso, não tenho galoneira, 
minha máquina é doméstica então como farei esse tipo de costura? 


Use a agulha dupla!
Não precisa de máquina especial para utilizar essa agulha.

Agulha dupla é um item opcional, não costuma vir com a máquina

Tal qual acontece na agulha simples, tem um lado chanfrado (plano) com descrições de marca, tamanho/nº sendo esta, a parte detrás da agulha* 


* Como existem "n" marcas de máquinas e modelos, sugiro que antes de trocar a agulha, observe atentamente na sua máquina, quando retirar a agulha simples, em qual lado estava o chanfro e repita a mesma posição para colocar a agulha dupla.  


A parte da frente é lisa e arredondada (meio círculo).


Usei agulha dupla Singer 80/11 de 4mm (2024) na Singer Tradition 2273. 
A agulha acima é compatível em máquinas Janome, Elgin, Brother. 

Quando possível, dê preferência a usar, por exemplo, agulha Janome na máquina Janome assim como usei agulha Singer na máquina Singer. 



Outras numerações de agulha dupla:
  • nº   9 (70) ---> Tecidos muito finos
  • nº 14 (90) ---> Tecidos médios
  • nº 18 (110) -->Tecidos muito grossos

Distanciamento entre as agulhas duplas:
  • 2mm (para fazer nervuras usar junto o calcador p/nervuras)
  • 3mm (para fazer nervuras usar junto o calcador p/nervuras) 
  • 4mm 


Imagem: Arte Têxtil



Na máquina, passe as 2 linhas juntas, nos passadores, seguindo os mesmos caminhos como se estivesse passando apenas uma linha. 
Ao final, no último passador (= guia linha), separe as linhas. Uma vai para o passador (linha vermelha), a outra (linha azul) fica fora ou solta.

Depois, embaixo, passa uma linha em cada buraco da agulha.

Na máquina Janome (2008 por exemplo) a guia-linha é independente para as 2 linhas. Ou seja, não precisa ficar nada solto como ficou a minha linha azul. 

¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨
E antes que me perguntem...
usei retrós comum (linha vermelha) no pino superior da máquina (só cabe um mesmo!) e a outra linha (azul) veio de um cone que ficou ao lado da máquina, na parte de trás.
Na bobina usei linha vermelha.
¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨

Testei em dois tipos de tecido:  plano e elástico
em ponto reto e depois zig-zag.
(opção: pode ser usada com os pontos decorativos da máquina)



Tecido Plano: linho de algodão 
(direito e avesso)



Tecido Elástico: malha de algodão 
(direito e avesso)













Talvez seja um problema:
Repararam na diferença dos pontos no tecido plano e no tecido elástico? 
Vê repuxados na malha? Sabe por que isso aconteceu?

A ponta da agulha dupla é em formato de seta arredondada. Pelo que sei, em malhas, deve ser usada ponta bola porém...não encontrei agulhas duplas ponta bola e não sei se existem!! Deduzi que, na malha, talvez os pontos ficaram repuxados por conta disso ou pode ser por causa de ajustes inadequados na tensão, largura e/ou comprimento do ponto. Preciso pesquisar melhor!

Solução rápida: passar no ferro quente ajudará a melhorar o aspecto dos repuxados, deixando-os mais lisos.

14 fevereiro 2015

Cantinho mitrado em viés comum

Todos os dias, enquanto meus filhos estudaram no ensino fundamental até o ensino médio, eu os levava para a escola e os buscava ao término das aulas.

No tempinho de espera, levava comigo algo para me distrair: livro, crochê ou bordado.

No pátio do colégio havia jardins com cantinhos iluminados e sossegados onde eu ficava esperando minhas crianças. Era o nosso ponto de encontro e vinham, quase sempre, contando as novidades.

Bordei toalhas de rosto, de banho, bordas de toalhinhas, barrados de panos de copa, bate-mão e quadrinhos de parede. Alguns eram para minha casa, outros para presentear, uns poucos vendi. Para algumas mães, ensinei.

A poucos dias, arrumando as gavetas encontrei, ainda daquela época, dois jogos americanos ou toalhinhas esquecidos por mim e com manchinhas amareladas pelo tempo. No momento, estão de molho em água adicionado àquele produto sem cloro: V....h 

O tecido usado foi o etamine branco e haviam franjas desfiadas com o próprio tecido em volta das toalhinhas. Decidi modificá-los cortando as franjas e apliquei viés ao redor, no que resultou em mais vivacidade e realce aos bordados.

Infelizmente, não lembrei de fotografar o ANTES mas tenho o DEPOIS


Usei viés comum de algodão e os cantinhos são mitrados

lado direito


lado avesso

Primeiro, cortei as franjas e passei zig-zag em toda a volta


Costurei o viés dobrado ao meio e parava a cada 'esquina' para fazer o ângulo de 90° e cortar as linhas


Veja abaixo o ângulo, a dobra vincada e o viés preparado para ser continuado na toalhinha

lado direito

lado avesso

A flecha abaixo indica que esses dois fios cortados devem ser escondidos dentro da dobra do viés. Antes, sugiro dar 1 ou 2 nózinhos para arrematá-los.


Posicionar a agulha sobre o final do ponto anterior ou o mais próximo possível


Neste caso, a visão costuma se atrapalhar pois a linha é da mesma cor do viés e o calcador faz sombra que dificulta a boa visualização do local correto de onde descer a agulha.

Lembra aquelas 2 linhas soltas que mencionei?
Na imagem abaixo elas foram escondidas por dentro do viés.




Consegui fazer um vídeo demonstrativo de como fiz os cantinhos mitrados.

Não reparem em falhas na gravação afinal é meu 1º vídeo!
Não sei editar e nem trabalhar nas configurações de filmagem mas com o tempo aprendo. A imagem não está boa e percebi somente após pronta!

Clica no 'play' e se não funcionar tem o link abaixo:


Ligue a caixinha de som...

04 fevereiro 2015

Chove Chuva

03 de Fevereiro de 2015

Quase 18:00h, o dia foi escurecendo muito rápido e não era a noite chegando!!

Da varanda de minha casa reparo o horizonte. É a chuva se anunciando. Lá estão as nuvens prontas para descarregar a bendita chuva sobre a terra sedenta e quente de mais um dia de verão.


Esse é o lado leste e talvez esteja chovendo por aquelas bandas. Se sim, com certeza muitas pessoas estão correndo à procura de abrigo seguro.

O céu por aqui foi escurecendo rápido, preenchendo os vãos claros que ainda existiam. 



Ouço, não tão distante, os sons de trovão. Vejo o céu brilhar como se fossem flashes fotográficos acompanhados por riscos luminosos, rápidos e bifurcados. São os relâmpagos no horizonte. 

Que pena, tento várias vezes mas não consigo fotografá-los. Surgem e desvanecem tão rápido.

Não tenho dúvidas, está chovendo a poucos km daqui e não tardará a chover onde estou. Aguardo, na certeza de que será tempestade.

Ouço outro som, distinto, monótono, em tom crescente. 
Vem do lado oposto, do lado luz, cada vez mais ruidoso, mais alto...mais alto

O que é?? 

Sim, eu conheço esse som tão comum e freqüente no meu dia-a-dia!




É o som de um avião que passa, rumo ao setor de desembarque do aeroporto. A paisagem lá de cima deve estar bem interessante neste momento. 

Me pergunto se eu gostaria de estar dentro daquele avião? 
Respondo para mim mesma: 


- NÃO...principalmente agora que adentrará a tempestade. 



Acompanho o trajeto do avião, até onde meus olhos possam alcançar. 
Penso que muito em breve, haverá as trocas de abraços alegres dos que os aguardam no saguão e encontrarão aqueles que, aliviados, pisarão no chão firme tão logo desembarquem. 

Falta pouco para chegar, são apenas 6 ou 7 km daqui até a pista de pouso. 
Que pouse em plena segurança para alegria de todos.


E assim como no saguão de desembarque do aeroporto há pessoas ansiosas aguardando, também estou esperando a chegada da tempestade que está muito próxima. 


Vou para outra parte da casa fechar mais janelas.
A chuva se aproxima, já sinto a brisa úmida, o ar mais fresco para respirar misturado ao cheiro de asfalto molhado mas, sinceramente, preferia sentir cheiro de mata e de terra úmida.

Embora more perto de um grande bosque municipal (dista menos de 900m) não sinto o cheiro da mata molhada porque há mais prédios e casas do que árvores, mais concreto do que terra.

Da outra janela

Torço para que a chuva venha mansa para não causar tantos estragos na cidade. Que venha o suficiente para  abastecer os vários baldes nos quintais, molhar os jardins ressecados, preencher nossos córregos, rios, lagos e mananciais para que não falte a água tão necessária para a manutenção dos seres vivos. 

Água é vida. 
Infelizmente, essa riqueza está se tornando escassa em nosso planeta. 


Kabrummmm!!!


Ufa!! A chuva chegou com trovões e relâmpagos.
Pingos d'água batem fortes, rápidos e barulhentos nos telhados. 
Olho para saber se é chuva de granizo, mas não é. 



A chuva molha meu jardim e as plantas parecem que se erguem para receber a água.


Azaléias

Por detrás das janelas, observo a chuva caindo. Foi uma pequena tempestade que passou rápido!! demorou cerca de 20 minutos e...


... logo o céu foi clareando e o azul aparecendo aos poucos




até que o sol tornou a brilhar brevemente como se estivesse "dizendo": 

- Eu voltarei. Até amanhã!



Olha só...vejo outro avião mas este está decolando fazendo a curva para a esquerda!! Já mudaram a rota dos aviões novamente. 

Fico curiosa!! Para onde estará indo?
Não importa!! Tenham boa viagem!!

O céu clareando, nem parece que choveu, o telhado quase seco!


Céu azul, nuvens claras. 



Quem acreditaria que acabou de cair rápida tempestade?
e já está assim, parece estar me desmentindo!! 

O que posso dizer?

Até amanhã Sol, 
Sejam bem vindas Lua e Estrelas



LinkWithin



Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...